Esta publicação é diferente de todas as que já coloquei aqui no blog. Não é sobre informações, não é sobre desabafos, não é sobre locais que visitei ou algo que tenha comprado. Esta é uma publicação de algo que procuro há muitos anos.

Sei que existe uma publicação com o título "O Trajo Popular na Beira Baixa" de Salles Viana mas nunca me chegou às mãos tal coisa.

É uma publicação do ano de 1967 e que contém diversas informações sobre a região da beira baixa. Porém existe uma página em específico que me faz querer este livro. Intitulada de "Usanças de Verdelhos" contém informações sobre os costumes de Verdelhos (Covilhã), as pessoas, os seus pastores e claro, os teus trajes. Pelas minhas pesquisas é nas páginas 43 a 46 que podemos encontrar o texto e algumas fotografias, em particular a fotografia que deixo a seguir:

Este pastor é o meu bisavô e esta é a única fotografia que existe dele numa idade tão jovem, pricipalmente com o seu traje e o cão. Embora tenha a fotografia no formato digital quero tê-la na sua publicação original, em papel. Já procurei em diversas feiras mas nunca encontrei...

Se alguém tiver conhecimento de onde posso encontrar este livro/publicação agradeço imenso que me informe.

Obrigada

Paz, alegria e amor, são essas as três palavras que escolho para definir o que é para mim o Espírito de Natal.

É um momento do ano onde os corações aquecem, porém tenho sempre o outro lado que me diz que as pessoas não deveriam ser assim. Não é por estar o Natal próximo que se devem lembrar de A ou B, todo este Espírito Natalino de que tanto se fala deveria predominar o ano inteiro... mas enfim, é o mundo onde vivemos e não vai mudar tão cedo

Espero que tenham um ótimo Natal!

Beijinhos *

Texto no âmbito do desafio da Ana: 52 semanas de 2022 que está prestes a terminar!

1. Olhar para o mar e ver as ondas;
2. Beber chá quente, independentemente se é inverno ou verão;
3. Caminhar;
4. Ouvir música;
5. Ver o pôr-do-sol num lugar bonito.

Podem parecer coisas simples, mas é o que realmente me faz bem.

Texto no âmbito do desafio da Ana: 52 semanas de 2022.

Podemos simplificar a nossa vida de várias formas. Por vezes o erro está em pensar muito sobre o assunto, o que nos leva a alguma ansiedade por aquilo que irá acontecer. É nisto que me irei focar.

Simplificar a nossa vida é isso mesmo, simplificar e não complicar.

Entendo por simplificar, por exemplo, quando pessoas começam a pensar nas várias possibilidades do que irá acontecer. "Amanhã vou jantar ao restaurante com os meus amigos, mas e se me atraso no trânsito? Será que eles irão esperar? Quando lá chegar eles irão estar à porta? Terei que entrar sozinha? Como será o restaurante? No caso de entrar sozinha, vou encontrá-los? Ficarei sentada ao lado da pessoa que quero ou, como serei a última, irei ficar ao pé daquele chato?". Por vezes penso nisso mas acrescento "quando lá chegar logo vejo", mas outras pessoas ficam nessa bola de pensamentos. Seja com o tema de um jantar com amigos como no que irá acontecer no futuro: "Terei filhos? Quantos?".

O truque é saber que estamos numa bola de pensamentos e que isso não nos levará a lado nenhum, aliás, até nem nos faz bem.

Simplificar e nunca complicar, é mais fácil dizer do que fazer mas é o lema que devemos seguir nessas situações.

Texto no âmbito do desafio da Ana: 52 semanas de 2022.